terça-feira, 28 de junho de 2011

Não mais.

Aos prantos.

Deitado em leito desconhecido.

Terreno plano, noite longa.

Caminho curto.

Risos intermináveis atravessando paredes.

Paredes pessoas ecoando em minha mente toca-fitas.

Canto as canções mais bonitas pra tentar parar de rir.

E antes que o sono vá embora, e ela acorde.

Eu acorde.

E ela implore, aos prantos.

Pra que eu vá embora desse quarto.

Atravesse a porta trancada.

Deixe-a só, sobre os lençois.

Que eu não reconheço.

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