Insistiu tantas vezes em me levar para sair, que cedi. De início, as leves mordidas no canto dos lábios me faziam suspirar, me tiravam arrepios que percorriam toda a coluna dorsal. Os beijos no pescoço me faziam gemer baixinho, o toque dos dedos entre as coxas me contorcia os músculos, me causava delírios e medos.
Quando me beijou os lábios, me senti invadida, primeiramente, para então me sentir deleitada, preenchida, e me entreguei ao toque da língua que encontrava suavemente com a minha. E então me tocou as costas, e me arranhou de leve, me fazendo acompanhar o movimento de suas unhas, que sulcavam de leve minha pele branca e desprotegida. Mesmo dentro do pouco espaço do carro, conseguiu me abrir os botões da camisa e passear com seus dedos ao redor de meu umbigo, fazendo-me rir envergonhada, e sentindo um pouco de cócegas. Beijou-me os seios, sobre os sutiã. Sua barba roçava em meu busto, e me deixava arrepiada, sentia percorrer meu corpo algo que não sabia descrever.
Então, pediu para ver meus seios por completo. Receei. Disse que preferia não, que não me sentia pronta, ali, dentro de seu carro. Insistiu, implorou. Eu mantive-me firme, e disse que não. Então desceu a mão até minhas coxas, novamente, e beijou meus lábios, sem tirar as mãos de minhas pernas. Conforme nos beijávamos, suas mãos foram subindo de minhas coxas para minha pélvis, e por cima da calça, a massageava. Eu estava tão entregue ao seu beijo, que me aquecia e me fazia sentir protegida, que deixei as carícias continuarem, até ele tentar abrir o botão de minha calça. Eu parei de beijá-lo, e afastei sua mão do meu corpo, com certa violência. Disse a ele que não, que não queria, que não me sentia pronta, e que não o faria dentro do carro. Ele voltou a implorar, a pedir, e eu relutava. Ele então segurou meus braços, e me virou de costas. Como já estava sem a camisa, apenas de sutiã, já tornava fácil para que ele beijasse minhas costas, e me arranhasse a cintura levemente. Então, deitou minha cabeça em seu ombro nu, e me beijou a face. Sorri, inocente, até quando ele aproximou um pano úmido em meu rosto, e cobriu com ele meu nariz e minha boca. Não consigo recordar nada depois deste momento, até o momento em que acordei deitada neste gramado, nua, com as mãos amarradas para trás, a boca amordaçada, e ele penetrando meu ânus com violência. Eu sentia dor, ele não tinha cuidado algum ao fazê-lo. Me possuía como um animal selvagem furioso. Comecei a chorar, e a gemer muito alto, querendo que alguém me ouvisse. Ele, percebendo que eu havia despertado, apenas gargalhava alto, e me dizia que ninguém me ouviria ali. Aquilo continuou por um tempo que não sei descrever, pareceu uma eternidade entre o meu despertar, até o momento em que senti a lâmina cravada em minhas costas, e o sangue quente a correr pela minha pele, tocar os meus braços acorrentados, e encontrar com a grama verde e úmida.
Então, pediu para ver meus seios por completo. Receei. Disse que preferia não, que não me sentia pronta, ali, dentro de seu carro. Insistiu, implorou. Eu mantive-me firme, e disse que não. Então desceu a mão até minhas coxas, novamente, e beijou meus lábios, sem tirar as mãos de minhas pernas. Conforme nos beijávamos, suas mãos foram subindo de minhas coxas para minha pélvis, e por cima da calça, a massageava. Eu estava tão entregue ao seu beijo, que me aquecia e me fazia sentir protegida, que deixei as carícias continuarem, até ele tentar abrir o botão de minha calça. Eu parei de beijá-lo, e afastei sua mão do meu corpo, com certa violência. Disse a ele que não, que não queria, que não me sentia pronta, e que não o faria dentro do carro. Ele voltou a implorar, a pedir, e eu relutava. Ele então segurou meus braços, e me virou de costas. Como já estava sem a camisa, apenas de sutiã, já tornava fácil para que ele beijasse minhas costas, e me arranhasse a cintura levemente. Então, deitou minha cabeça em seu ombro nu, e me beijou a face. Sorri, inocente, até quando ele aproximou um pano úmido em meu rosto, e cobriu com ele meu nariz e minha boca. Não consigo recordar nada depois deste momento, até o momento em que acordei deitada neste gramado, nua, com as mãos amarradas para trás, a boca amordaçada, e ele penetrando meu ânus com violência. Eu sentia dor, ele não tinha cuidado algum ao fazê-lo. Me possuía como um animal selvagem furioso. Comecei a chorar, e a gemer muito alto, querendo que alguém me ouvisse. Ele, percebendo que eu havia despertado, apenas gargalhava alto, e me dizia que ninguém me ouviria ali. Aquilo continuou por um tempo que não sei descrever, pareceu uma eternidade entre o meu despertar, até o momento em que senti a lâmina cravada em minhas costas, e o sangue quente a correr pela minha pele, tocar os meus braços acorrentados, e encontrar com a grama verde e úmida.
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