já tem um tempo que eu tô tonta de tentar.
terça-feira, 20 de outubro de 2020
terça-feira, 22 de setembro de 2020
a mão do carrasco é a minha
só eu sei o quanto eu quis que você me quisesse, quando nem eu mesmo me queria
você foi gosto na boca, olhar nos olhos, arranhão na mão, beijo no escuro
e também foi desejo distante, segredo velado, paixão platônica, amor unilateral
você esteve incompleto, mesmo quando eu estive inteiro, na medida do meu possível
quarta-feira, 9 de setembro de 2020
sexta-feira, 4 de setembro de 2020
nó górdio
se só por hoje não doesse
ou só por hoje, eu não lembrasse
se apenas um dia eu esquecesse
se de uma vez eu apagasse
sexta-feira, 21 de agosto de 2020
terça-feira, 18 de agosto de 2020
escala desarmônica
se ele não te enxerga do jeito que você espera,
não é culpa sua
aqueles olhos podem não ler a história que você escreveu sobre vocês dois
em cada movimento, em cada toque, em cada chiste escondendo mil verdades
quarta-feira, 12 de agosto de 2020
uns e outros dias
uns dias, acordo sorrindo e não consigo parar
em outros, eu tremo de pânico e não dá pra controlar
quarta-feira, 6 de maio de 2020
Carta aberta para quem eu não quis ser
segunda-feira, 4 de maio de 2020
domingo, 26 de abril de 2020
sexta-feira, 24 de abril de 2020
O riso perdido
quinta-feira, 23 de abril de 2020
o dia que eu deixei de te amar
terça-feira, 21 de abril de 2020
a lua cheia nunca fica bonita em fotos tiradas com o celular
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020
Carta de Fundo de Gaveta; ou a pantografia do seu futuro
Quando Gravity, da Sara Bareilles, me vem à cabeça, você vem junto com ela. Como um trecho da música que nunca foi escrito mas sempre, sempre está lá no exato instante em que eu aperto o play. Assim como ouvir Jay Vaquer, Paolo Nutini, ou Carla Bruni. Você sempre está lá.